Por Filipy Bebeto
14/10/2014
Dizem que anjos aparecem nas nossas vidas nos momentos que mais precisamos da intervenção deles. A lastimável temporada nos deixou em uma situação precária, era preciso mudar, mas mudar efetivamente. Da água pro vinho. Mudar não apenas o estilo de jogo, mas, sobretudo, o espírito do time.
Eis então que surge um reforço que veio dos céus. Todas as metáforas são válidas para descrever a chegada de um anjo ao inferno! Di Maria é um reforço incontestável, o argentino é unanimidade do céu ao inferno, do Brasil à Argentina. Em apenas cinco partidas provou ser o jogador que o United precisara para curar a “viúvice” de um bom camisa 7.
O Angel Demoníaco é o novo dono da lendária camisa 7 e a primeira vista é um jogador digno de vestir esse manto. Além de toda técnica, Di Maria é um jogador muito voluntarioso e que joga cada partida com uma vontade única. Técnico como Van Persie, aguerrido como Rooney, impiedoso como Falcão e coletivo como o Mata. É um jogador fantástico.
Já que ostentamos a alcunha de Devils, nada mais justo que nosso anjo da guarda ter vindo da Argentina e carregar o nome de Angel. Parece coisa do destino, mas é apostando nesse anjo que o torcedor do United deposita suas esperanças de sermos bem sucedidos na temporada.
Particularmente não gosto de argentinos, mas reconheço que demos a sorte grande de trazer um jogador na qualidade, solidariedade e capacidade de bom relacionamento como o Di Maria.
Ânimo, devils, pois agora temos um anjo voando pelos arredores e ao lado dele outros elementos voadores (um holandês voador e um Falcão) para nos tirar do inferno que fora a última temporada e nos levar ao céu.
No peito um coração que pulsa relutantemente pela sua inexorável paixão, a bola. Filipy é amante incondicional do Vasco da Gama e do Manchester United, vive e respira futebol. O pernambucano de 19 anos é assíduo telespectador desse esporte que lhe arranca os suspiros mais ofegantes. Por causa dele, inclusive já furou encontro com a própria namorada. A bola é seu grande amor e somente sob à majestosa ótica daqueles belíssimos gramados verdes é que o pequeno estudante de direito encontra o seu maior refúgio nas tardes negras de domingo.
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