Após uma temporada de altos e baixos, o Manchester United foi ao mercado e trouxe, ainda durante a Eurocopa, Jadon Sancho. O jogador, alvo do clube há mais de um ano, é mais um ponto de esperança que a torcida do Manchester United se apega em busca de dias melhores após anos de resultados abaixo do “padrão United”.
A esperança em Sancho é proporcional ao futebol que ele apresentou recentemente no Borussia Dortmund, tendo se tornado um dos principais jogadores jovens da Europa. Junto a isso, trazemos ao clube um atleta com vontade de vestir a pesada camisa vermelha e que tem uma relação muito positiva com uma boa parte do elenco que também são seus companheiros de seleção, em especial, Marcus Rashford.
Jadon e Marcus tem praticamente a mesma idade, dividiram muito tempo nas seleções de base da Inglaterra e, agora, são parceiros na seleção principal.
Os pontos positivos no entanto encontraram um portão como empecilho. Gareth Southgate, treinador da seleção inglesa, prestou todo um desserviço e atingiu diretamente os dois jogadores, o futebol inglês e o Manchester United ao preterir ambos durante a disputa da Eurocopa e, como se não bastasse tamanha injustiça (ou desconhecimento ou mau-caratismo), ainda os jogou em fogo alto ao colocar ambos apenas para as cobranças de pênaltis da final da competição.
Frios fisicamente e mentalmente, sem confiança após toda uma competição sem atuar, eles falharam e viraram teto de vidro para uma seleção que tinha na Euro a esperança da glória que marcasse novos tempos para o país.
De uma vez só, Southgate desgastou dois jovens que estavam super animados em jogar juntos, em viver novos momentos e em se tornarem ainda maiores do que já são.
Agora é buscar a volta por cima, pular o portão de empecilho e fazer com o Manchester United o que foram impedidos de fazer com a seleção inglesa.