Momentos antes de a partida entre Inglaterra e Bulgária se iniciar, Owen sugeriu que Rashford não tem o “instinto assassino” de um atacante e que o jovem nem mesmo poderia o desenvolver.
Por coincidência, o atacante inglês era o jogador respondendo perguntas na coletiva pós-jogo e foi questionado sobre as afirmações de Owen.
“Ele (Owen) só pode falar sobre o que ele vê,” afirmou. “Já as pessoas que estão junto comigo podem falar sobre o que elas sabem. A razão pela qual você começa a jogar futebol, é para fazer coisas que você gosta e isso para mim foram os gols e assistir pessoas fazerem coisas incríveis com a bola.”
“Então o importante é o que e sei. Eu sei o que eu quero, o que eu quero me tornar e o que eu vou me tornar se mantiver meu nisso.”
“Se você assistisse aos treinamentos, entenderia como tudo funciona,” continuou. “Eu posso usar Harry Kane como um exemplo. Ele é um dos melhores finalizadores com quem já joguei e sempre que treinamos finalização, na minha cabeça, o objetivo é chegar o mais próximo possível a ele.”
“Então se ele marca seis gols, você vai querer marcar seis, se ele marca sete, você quer marcar oito. Pequenas coisas como essas são as partes que ninguém nunca vê. Apesar de disputarmos a mesma posição ou estar no mesmo time, nós incentivamos um ao outro e isso é muito importante de se ter dentro de um time.”